Um quase diário de cunho memorialista, informativo e ficcional.
Recordar fielmente o passado, informar corretamente o presente e tentar prever o futuro é tudo o que pretendemos. Por ser um diário ficcional, um pouco de sonho e de ficção nos fatos do passado, do presente e do futuro ajuda-nos a enfrentar a dura realidade do cotidiano.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
RÉQUIEM PARA UM JOVEM MORTO E LOUVOR A UM DEUS NASCITURO
“Animula, vagula, blandula
Hospes comesque corporis,
Quae nunc abibis in loca?
Pallidula, rigida, nudula,
Nec, ut soles, dabis jocos?"
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